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CHAPA NORTE: A NOVA GESTÃO DO DA



Na última sexta-feira, 27, aconteceu a sabatina da Chapa Norte, candidata a assumir a nova gestão do Diretório Acadêmico da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo — eleita no dia 31 de maio.


A sabatina é o momento em que os candidatos apresentam suas propostas de gestão aos eleitores e respondem aos seus questionamentos. Neste ano, em um formato presencial, ela ocorreu no primeiro andar da FGV EAESP, onde estavam reunidos alunos de todas as graduações.


O debate começou com a apresentação dos membros da chapa e as propostas de suas respectivas áreas. A Chapa Norte recebeu esse nome devido ao seu desejo de dar uma “nova direção ao alunato”, relatou a candidata à presidência, Priel Zimberg, aluna do 5º semestre de Administração de Empresas.


A chapa também conta com o apoio da secretaria geral e dos vice-presidentes de cada curso. As áreas são divididas em: Gestão de Pessoas, Captação de Recursos, Comunicação e Criação, Planejamento, Institucional, Social, Financeiro, Eventos, Comercial, Cultural, Projetos e Integração, além de departamentos de matérias responsáveis por levar as demandas e os feedbacks dos alunos à coordenação.


A chapa é movida por três pilares: transparência, representatividade e compromisso. Os candidatos acreditam que eles serão essenciais para melhorar a imagem que os alunos têm do diretório, aumentar a diversidade e o sentimento de pertencimento dentro da Fundação e tornar os membros mais comprometidos e engajados.


Entre as propostas de cada área, destaca-se a de Projetos, que tem planos de reformar o primeiro andar, conhecido como “DA”. A falta de manutenção do piano, objeto central do local, é um assunto que preocupa os musicistas gvnianos e que, recentemente, foi alvo de reclamações em um canal de comunicação do alunato (@fgvspotted no Instagram). Rafael Jacob, candidato à diretoria de Projetos, garante que esse é um problema que a gestão anterior já havia dado início à resolução e que ele pretende dar continuidade. Além disso, a limpeza e o reencape dos sofás, a troca do estofamento de alguns puffs e a resolução dos problemas de fiação das tomadas também são melhorias previstas pelo diretor.


Já a área Cultural deseja reativar os coletivos artísticos de teatro e dança, de acordo com a diretora Carol Loeb, e pretende proporcionar mais eventos políticos, como o Breja e Política — projeto voltado para a discussão de temas politizados de forma “leve, acessível e divertida [1]” em um bar próximo à faculdade, o Shokitos — implementado na gestão anterior.


A transição para o presencial foi uma dificuldade enfrentada por todas as entidades, pelos alunos e pela própria FGV e com o Diretório Acadêmico não foi diferente. Apesar dos inúmeros desafios ao longo do caminho, presenciamos uma gestão de muito sucesso, parcerias, eventos, festas, grifes, campanhas e representatividade por parte da Chapa Pontes.


E o que podemos esperar dessa próxima gestão? Em um ano, certamente, mais estável, presumimos o desenvolvimento de muitos projetos, campanhas, eventos e continuidade às festas tradicionais da GV. Para além disso, o alunato espera também uma gestão, de fato, mais transparente, inclusiva e engajada, que tenha preocupação com as pautas sociais, a diversidade no campus e as demandas dos alunos.


Para saber mais sobre a Chapa Norte, seus membros e suas propostas, acesse a carta proposta anexada à reportagem [2].


Revisão: Beatriz Nassar


FONTES:

[1]: Publicação no Instagram do Diretório Acadêmico. 19 de abril de 2022. Consultado em 02 de junho de 2022. Disponível em: <https://www.instagram.com/p/CcjV0X8uhUP/?igshid=YmMyMTA2M2Y=>.

[2]: Carta Proposta Chapa Norte disponível em: <https://acrobat.adobe.com/link/review?uri=urn:aaid:scds:US:326c59d5-8882-3df6-9ae5-18a7705081da#pageNum=1>.


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